Mês: dezembro 2023

Na escuridão profunda, onde a luz se esconde,
A Sony HDR-SR12, com visão noturna responde.
Seu olhar noturno, em segredo, revela,
No escuro total, uma cena que seduz e encanta.

Na película eletrônica, a magia se tece,
No HDR-SR12, a escuridão se desfaz em prece.
Captura momentos na penumbra, sem hesitar,
Cria imagens que na escuridão vão deslumbrar.

As estrelas acima, em seu brilho discreto,
A filmadora Sony desvenda o universo secreto.
No silêncio noturno, o visor registra a dança,
Da lua aos mistérios que a noite alcança.

No escuro total, onde a sombra se insinua,
A Sony HDR-SR12, como poeta, atua.
Filma segredos que a escuridão esconde,
Em um poema visual, que no YouTube responde.

Assim, na escuridão, a luz se revela,
No visor da Sony, a noite se torna tela.
Um poema filmado, uma visão singular,
O HDR-SR12, na escuridão, a brilhar.

Na penumbra do estúdio, luz a dançar,
Uma filmadora compacta a brilhar,
Full HD, longo alcance a explorar,
Onde cada detalhe vem se revelar.

Seus olhos eletrônicos, qual poesia,
Capturam momentos com maestria,
Transmissão ao vivo, arte em sinfonia,
No éter da rede, a magia se inicia.

Zoom que abraça, como o sol nascente,
Em cada cena, emoção latente,
No estúdio, o tempo é presente,
E a filmadora, testemunha eloquente.

Seja a luz suave ou sombras densas,
Seja a alegria ou tristeza intensas,
A filmadora registra, incansável, imensa,
A arte da vida, em sua essência.

Pelos fios da rede, voa a transmissão,
O estúdio se torna palco, coração,
E a filmadora, com sua visão,
Traduz em pixels a pura emoção.

Compacta, mas gigante em seu poder,
Full HD, testemunha a renascer,
No longo alcance, a beleza a colher,
Um poema visual, para o mundo oferecer.