Na mão, a Handycam dança,
Sony HDR, testemunha a bonança.
Wi-Fi sutil, tece conexão,
Um filme de memórias em cada ação.
No mercado, usada, mas cheia de vida,
Histórias gravadas, na lente da querida.
Preço não define o valor real,
Cada clique, um conto, um enredo leal.
Pelos caminhos, a câmera viaja,
Capturando instantes, a cada folha que caia.
No visor, a magia se revela,
Como um poema, a vida nela se acalma e desvela.
Dos sorrisos aos pores de sol dourados,
No registro, a beleza é eternizada.
Handycam sussurra, com Wi-Fi a brilhar,
Em cada cena, a poesia a encantar.
Assim, no preço da nostalgia encontrada,
A filmadora narra a jornada,
Com Sony HDR, em mãos cuidadas,
Um poema visual, em cada estrada.