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Num mundo de pixels e luzes a dançar,
Onde histórias se entrelaçam no ar,
Uma Handycam usada, fiel companheira,
Grava o tempo, a vida inteira.

Sony, mestre das imagens vivas,
Em suas lentes, a magia se cultiva.
Barata, mas rica em emoção,
Capta o presente, eterna canção.

Nas mãos do criador de sonhos,
A live ganha contornos risonhos.
Câmera usada, mas cheia de vida,
Na jornada da arte, sempre querida.

Com destreza, capta o olhar,
Dos momentos que o tempo quer levar.
Boa e barata, uma joia a brilhar,
No palco do YouTube, a filmar.

Histórias contadas com luz e cor,
Em cada clique, um novo amor.
Sony Handycam, usada, mas forte,
Registra o presente, eterno suporte.

Nas mãos, a Sony 4K reluz,
Um olhar semi profissional seduz.
Câmera de filmagem, arte em ação,
No palco do YouTube, é pura emoção.

Pixels que dançam, cores que brilham,
No mundo digital, a magia se instila.
Ao vivo, a tela se ilumina,
E a poesia visual se imagina.

Botões e controles, como notas musicais,
Compondo frames em ritmo celestial.
A luz que se entrega, um espetáculo,
Na tela do streaming, é um festival.

Cada clique, uma história a contar,
No universo virtual, a se desvendar.
Sony, mestra da imagem em alta resolução,
No palco do YouTube, é pura inspiração.

Ao vivo, o poema se desenha,
Em 4K, a beleza se emoldura e enseja.
Câmera semi profissional, guia do olhar,
No YouTube, a arte está a brilhar.

Na escuridão profunda, onde a luz se esconde,
A Sony HDR-SR12, com visão noturna responde.
Seu olhar noturno, em segredo, revela,
No escuro total, uma cena que seduz e encanta.

Na película eletrônica, a magia se tece,
No HDR-SR12, a escuridão se desfaz em prece.
Captura momentos na penumbra, sem hesitar,
Cria imagens que na escuridão vão deslumbrar.

As estrelas acima, em seu brilho discreto,
A filmadora Sony desvenda o universo secreto.
No silêncio noturno, o visor registra a dança,
Da lua aos mistérios que a noite alcança.

No escuro total, onde a sombra se insinua,
A Sony HDR-SR12, como poeta, atua.
Filma segredos que a escuridão esconde,
Em um poema visual, que no YouTube responde.

Assim, na escuridão, a luz se revela,
No visor da Sony, a noite se torna tela.
Um poema filmado, uma visão singular,
O HDR-SR12, na escuridão, a brilhar.

Na penumbra do estúdio, luz a dançar,
Uma filmadora compacta a brilhar,
Full HD, longo alcance a explorar,
Onde cada detalhe vem se revelar.

Seus olhos eletrônicos, qual poesia,
Capturam momentos com maestria,
Transmissão ao vivo, arte em sinfonia,
No éter da rede, a magia se inicia.

Zoom que abraça, como o sol nascente,
Em cada cena, emoção latente,
No estúdio, o tempo é presente,
E a filmadora, testemunha eloquente.

Seja a luz suave ou sombras densas,
Seja a alegria ou tristeza intensas,
A filmadora registra, incansável, imensa,
A arte da vida, em sua essência.

Pelos fios da rede, voa a transmissão,
O estúdio se torna palco, coração,
E a filmadora, com sua visão,
Traduz em pixels a pura emoção.

Compacta, mas gigante em seu poder,
Full HD, testemunha a renascer,
No longo alcance, a beleza a colher,
Um poema visual, para o mundo oferecer.

Na palma da mão, uma Sony viaja,
Filmadora portátil, magia que não trava.
Com cartão de memória, guarda o tempo,
Registra momentos, sem nenhum contratempo.

Em sua lente, o mundo se revela,
Cenários vivos, como tela que se cela.
Live transmissão, instantes a fluir,
Conecta corações, faz o tempo sorrir.

Nas mãos habilidosas, um filme a tecer,
Histórias em pixels, a se acontecer.
Sony, companheira da jornada,
Na arte de filmar, és a amada.

Em cada cartão, memórias a pulsar,
Instantes gravados, prontos a narrar.
Transmissão ao vivo, como sonho a fluir,
A tela é palco, a audiência a aplaudir.

Portátil e potente, és a testemunha,
Das emoções que a vida não junta.
Sony, cineasta de mãos habilidosas,
Teus registros, eternas melodias.

Na live da existência, és a câmera a rodar,
Capturando a essência, a vida a bailar.
Cartão de memória, cofre de lembranças,
Sony, poesia em imagens, dança das esperanças.