Em uma loja de encantos ópticos, adentrei,
Onde câmeras dançavam, em magia mergulhei,
Sony Handycam, com zoom em sua lente,
Cativante, em minha alma, se fez presente.
A lente, qual olhos atentos, se expandia,
Capturando momentos, a vida se fazia poesia,
Microfone sussurrava os segredos da voz,
Em cada nota, o mundo, sua história nos traz.
Ao vivo, a Handycam ganhava vida e luz,
Retratando o tempo, com habilidade e cruz,
Seus cliques, qual pinceladas num quadro,
Criavam memórias, em um doce legado.
Nas mãos, a sony era poesia e arte,
Registrando o presente, com emoção e parte,
Da vida que pulsa, vibrante, em cada cena,
Na loja de filmadoras, a beleza é eterna e plena.